terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


ENERGIA SOLAR
Dizem que nas épocas de crise é que surgem grandes idéias. Pois bem. Diante de tanto aquecimento o ideal seria termos um aparelho de ar condicionado ligado constantemente, ou quase isso, mas é praticamente impossível, dado o alto preço na conta de luz. Daí, começamos a nos dar conta das energias alternativas. As pessoas, em geral, adoram promoções ou descontos na compra de mercadorias ou similares. Com certeza ficariam muito satisfeitas com um anúncio do tipo “reduza o consumo de energia elétrica em 50% ou mais, utilizando energia solar”. Apesar disso os problemas vão passando e as fontes de energia alternativas são pouco discutidas e quase nem chegam ao interesse da população, a não ser por uma rápida reportagem que logo a seguir cairá no esquecimento. Continuamos sob o monopólio das concessionárias de energia elétrica, pagando altos preços ou limitando o uso de aparelhos, além dos transtornos provocados pelas mesmas.
É interessante ressaltar que, com a maior divulgação dessas energias, inclusive da energia solar, o interesse daqueles que trabalham no setor aumentaria, no sentido de proporcionar mais melhorias aos usuários, trabalhando na pesquisa de aparelhos que se tornassem compatíveis ao uso de tal energia. Por exemplo, algumas empresas que trabalham nesse setor, restringem o uso da energia solar, dizendo que não são suficientes para alimentar ferro elétrico, secador, inclusive ar condicionado. Há um modelo, divulgado na internet, de um condicionador de ar movido a energia solar (Milennia 4).O problema é que não anunciam onde comprar e quanto pagar. É um aparelho que foi dimensionado para trabalhar no padrão de tal energia e isso pode vir a acontecer com os outros tipos de aparelhos que, atualmente, são projetados apenas para trabalhar com energia elétrica (praticamente não existe outra).  Outro detalhe mencionado é quanto ao alto custo dos equipamentos e instalações. Podemos “viajar” um pouco e considerar um grande grupo de pessoas requisitando tal serviço, o que provavelmente viria a baixar o preço, como já acontece em alguns países.
Se maior interesse for demonstrado em função destas fontes alternativas, havendo um apelo cada vez maior, sensibilizando o pensamento daqueles que trabalham em tal projeto, fazendo-os acreditar que vai valer a pena, provavelmente conseguiremos sair da ilha em que nos encontramos... Quase grátis, já que o investimento compensa o que deixará de ser pago às concessionárias... Que maravilha! Mas qual será o próximo passo, a partir de já?